sábado, 31 de março de 2007

Auto Hemoterapia

AUTO-HEMOTERAPIA-É um recurso terapêutico de baixo custo, simples que se resume em retirar sangue de uma veia e aplicar no músculo, estimulando assim o Sistema Retículo-Endotelial, quadruplicando os macrófagos em todo organismo.

A técnica é simples: retira-se o sangue de uma veia comumente da prega do cotovelo e aplica-se no músculo, braço ou nádega, sem nada acrescentar ao sangue. O volume retirado varia de 5ml à 20ml, dependendo da gravidade da doença a ser tratada. O sangue, tecido orgânico, em contato com o músculo, tecido extra-vascular, desencadeia uma reação de rejeição do mesmo, estimulando assim o S.R.E. A medula óssea produz mais monócitos que vão colonizar os tecidos orgânicos e recebem então a denominação de macrófagos. Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5%. Após a aplicação a taxa sobe e ao fim de 8h chega a 22%. Durante 5 dias permanece entre 20 e 22% para voltar aos 5% ao fim de 7 dias a partir a aplicação da auto-hemoterapia. A volta aos 5% ocorre quando não há sangue no músculo.

As doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas, as obstruções de vasos sangüíneos são combatidas pelos macrófagos, que quadruplicados conseguem assim vencer estes estados patológicos ou pelo menos, abrandá-los. No caso particular das doenças auto-imunes a autoagressão decorrente da perversão do Sistema Imunológico é desviada para o sangue aplicado no músculo, melhorando assim o paciente. Continua...

quarta-feira, 21 de março de 2007

Homeopatia e Reumatismo

Em uma das aulas de Homeopatia, surgiu o assunto Reumatismo. A Professora falou pouco, mas fiquei muito atento pois meu querido avô morreu com essa doença. Segue o relato da professora:

"Reumatismo é uma doença considerada incurável pela medicina tradicional. Na Homeopatia existe cura tranqüila. Uma aluna mês passado mostrou-me: - Olha só aqui minhas mãos, estou há um mês e meio fazendo um tratamento Homeopático e não sinto mais nenhuma dor. Ela tinha reumatismo deformante há 32 anos. As mãos não apresentavam mais nenhum inchaço nem dor."

Entusiasmado com o relato, lembrei de uma amiga que reside em Porto Alegre e que sofre com um tipo de reumatismo deformante. Fiz contato por e-mail com o marido dela sugerindo que procurasse um médico homeopata. Abaixo seguem trechos dos e-mails trocados:

09/07/2004

Marido: "Me interessei muito por esse assunto da Homeopatia no reumatismo. A Maria está cada vez pior e não cessam as dores e o surgimento de caroços nas articulações, principalmente das mãos e um pouco menos nos pés."

Marido: "A Maria está tomando um medicamento receitado por um médico reumatologista, chamado Methotrexate. Esse remédio é usado inclusive em alguns tratamentos de quimioterapia. Os efeitos colaterais desse remédio são de muita indisposição no aparelho digestivo, que dura de dois a três dias. Depois que passa essas indisposições ela passa a se sentir bem e quando se passarem 7 dias já tem que tomar de novo e tudo se repete.
Assim sendo, na próxima segunda-feira, quando cessar o efeito do Methotrexate, ela vai começar a tomar o medicamento Homeopático e abandonar o uso do outro, esperando muito bons resultados"

Nota do Carlos: na bula do Methotrexate, segundo Dna Maria, existe a advertência: Pode Causar a Morte. Dna. Maria pediu que o Reumatologista receitasse outro medicamento pois os efeitos colaterais dele eram tão devastadores que ela considerava que realmente a estava matando. O médico disse que ela tinha duas opções: ou tomava o medicamento pelo resto da vida e dessa forma bloqueava o avanço do reumatismo ou ficaria totalmente paralisada na cama.

25/07/2004
Conversei com a Dna. Maria por telefone e ela estava muito contente com o alívio das dores. Sua disposição era evidente. Durante toda a conversa ela ria muito e mostrava-se entusiasmada com os resultados obtidos e a possibilidade de continuar o tratamento com homeopatia. Relatou que havia conseguido descer as escadas do seu apartamento, pegar um ônibus, fazer compras no supermercado e retornar para casa carregando as compras.

12/08/2004

Marido: "Talvez seja um pouco cedo para soltar foguetes e comemorar, mas o fato é que a Maria de hoje é uma outra pessoa. Nessa semana em curso ela acompanhou uma guria que veio de Pelotas que tinha que dar um monte de voltas pela cidade para ultimar a papelada de ingresso num novo emprego.
Pra encurtar bem o assunto, durante dois dias ela andou com a guria por Porto Alegre afora. No primeiro dia elas saíram de casa as 6:30h e voltaram lá pelas 4:00h da tarde. No segundo, saíram às 13:30h e voltaram por volta das 17:30h. Se fosse há um mês atrás isso seria suficiente para ela ficar, no mínimo três dias de repouso, se recuperando. Pois saibam que ela continuou a vida normalmente e não se queixou absolutamente de nada. Não posso deixar de estar muito feliz com isso, pois deve ser uma coisa horrível a gente sentir dores pelo corpo durante todos os dias da vida e ainda por cima sentir tanta fraqueza e perder o ânimo para se fazer o próprio serviço.
Os olhinhos dela, agora têm um novo brilho. Acho que é o brilho de quem não está sentindo nenhuma dorzinha.
Mesmo que este não seja o quadro definitivo e o fim do sofrimento, só por esses momentos de paz, já devemos muito à vocês. Muito obrigado, mais uma vez por todo esse carinho. "

Depois desse relato, já visitei 2 vezes a dna Maria e ela continua feliz e sem dores. Os caroços que apresentava nas articulações também sumiram. Ela continua ainda tratando-se com Homeopatia, sob a orientação de um excelente médico homeopata.

domingo, 11 de março de 2007

As diluições Homeopáticas


No tempo de Hahnemann, as doenças eram tratadas com grandes doses de substâncias tóxicas e muitos pacientes eram literalmente envenenados por remédios como arsênico e mercúrio. Hahnemann teve o cuidado de testar os efeitos homeopáticos dessas substâncias numa forma muito diluída. Paradoxalmente, ele descobriu que a eficácia do remédio aumentava à medida que este se tornava mais diluído, afastando, ao mesmo tempo, o problema dos efeitos colaterais. Hahnemann desenvolveu um sistema de diluições e "sucussões" sucessivas, em que o remédio é agitado vigorosamente para liberar a energia de cura das substâncias. Fonte: Homeopatia - Guia prático


Exemplo: Para produzir-se Arsenicum Album homeopático, uma gota de arsênico é diluida em 99 gotas de água. O preparado é sacudido fortemente 100 vezes. Separa-se outra gota e dilui-se novamente em 99 gotas de água, agita-se. Dessa forma, para termos Arsênicum Album 30CH, precisaríamos fazer o processo das diluições e sucussões descritos acima por 30 (trinta) vezes.

Um medicamento diluído e dinamizado na 30Ch, não contem mais nenhum traço da substância química. Questão essa que traz desconfiança por parte de muitos médicos e cientistas em relação à efetividade da Homeopatia.


As pessoas que utilizam Homeopatia sabem do seu efeito benéfico. Somente com a evolução das pesquisas na área da física quântica talvez um dia saibamos como realmente a Homeopatia funciona. Seus princípios não são químicos e sim energéticos.

segunda-feira, 5 de março de 2007

Oração de São Francisco


Senhor,
fazei de mim um instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado,
compreender que ser compreendido,
amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

Oração da Gratidão



ORAÇÃO DA GRATIDÃO Amelia Rodrigues
"Meu Deus,
Como eu gostaria de dizer-te que eu amo a vida, Que para mim é bela e é consentida.
Muito obrigado Senhor pelo que me destes, pelo que me dás.
Obrigado pelo ar, pelo pão, pela paz.
Muito obrigado pela beleza que meus olhos vêem no altar da natureza,
Olhos que fitam o céu, a terra e o mar,
Que acompanham a ave ligeira que corre fagueira pelo céu de anil,
Que se detém na terra verde salpicada de flores de tonalidades mil.
Muito obrigado porque eu posso ver o meu amor.
Mas, diante da minha visão, eu enxergo cegos Que andam na escuridão,
Que tropeçam na multidão, Que vivem na solidão.
Por eles eu oro, e a Ti eu imploro comiseração.
Porque eu sei que depois dessa lida, Na outra vida, Eles também enxergarão!
Obrigado pelos ouvidos meus, Que me foram dados por Deus.
Ouvidos que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro,
A melodia do vento nos ramos do salgueiro
E as lágrimas que choram nos olhos do mundo inteiro.
Ouvidos que ouvem a música do povo que desce do morro na praça a cantar,
A melodia dos imortais, que a gente ouve uma vez e não esquece nunca mais,
A voz melodiosa que adorna a melancólica do boiadeiro
E a dor que geme e que chora no coração do mundo inteiro.
Pela minha faculdade de ouvir, Pelos surdos, eu Te quero pedir.
Porque eu sei que depois dessa dor, No Teu reino de amor,
Eles voltarão a ouvir! Muito obrigado pela minha voz e pela Sua voz.
Pela voz que ama, que ensina, que canta, que alfabetiza,
Que ilumina, que legisla, Que trauteia uma canção
E que Teu nome profere com sentida emoção.
Diante da minha melodia, Eu quero rogar pelos surdos que sofrem de afazia,
Eles não cantam de noite, Não falam de dia. Oro por eles.
Porque sei que depois dessa prova, Na vida nova, Cantarão!
Obrigado pelas minhas mãos.
Mãos que aram, Mãos que semeiam,
Mãos que agasalham, Mãos de ternura,
Mãos que libertam da amargura, Mãos que apertam mãos,
Mãos de solidariedade, de caridade, Mãos dos adeuses,
Mãos de cirurgias, de psicografias, de poesias,
Mãos de sinfonias. Pelas mãos que atendem à velhice, à dor e ao desamor.
Pelas mãos que no seio embalam o corpo de um filho alheio sem receio E pelos pés,
Que me levam a andar, Sem reclamar.
Muito obrigado Senhor porque eu posso caminhar.
Diante do meu corpo perfeito, Eu Te quero louvar!
Porque hoje vejo na Terra: Aleijados, amputados, marcados e felizes paralisados.
E eu posso bailar. Eu oro por eles.
Porque eu sei que depois dessa expiação,
Na outra reencarnação, Eles também bailarão!
Muito obrigado Senhor, por fim, Pelo meu lar.
É tão maravilhoso ter um lar!
Mas não é importante se esse lar é uma mansão ou uma tapera.
Um nil, um gravato de doce, estar numa favela,
Um bangalô, Seja lá o que for!
Pois se dentro dele existir a figura do Amor.
O amor de mãe ou de pai,
De mulher ou de marido,
Do filho ou do irmão,
A presença de um amigo,
Alguém que nos dê a mão,
Pelo menos a companhia de um cão.
Porque é tão triste viver na solidão.
Mas, se eu a ninguém tiver para me amar,
Nem um teto para me agasalhar,
Nem uma cama para repousar,
Nem aí reclamarei! Nem maldirei!
Pelo contrário, eu cantarei!
Obrigado Senhor porque eu nasci,
Obrigado Senhor porque creio em Ti,
Pelo Teu Amor,
Obrigado Senhor pela Sua atenção.
Muito Obrigado Senhor!!!"

domingo, 4 de março de 2007

Os poderes da Babosa



Frei Romano Zago ficou conhecido no Brasil e no exterior por divulgar uma fórmula antiga e popular do uso da Babosa. Frei Romano constatou sua eficácia no tratamento de câncer e de várias outras doenças. Em seu livro "Câncer tem cura" O Frei relata diversos casos, até mesmo de pacientes terminais que conseguiram ser revertidos com o uso da fantástica planta. No livro, o Frei publica o nome, endereço e telefone de diversas pessoas, no Brasil e exterior, que se beneficiaram com o uso da fórmula.
De maneira simplificda, pode-se dizer que a planta tem substâncias medicamentosas que estimulam o sistema imunológico do organismo que passa a atacar e destruir as células cancerosas.

O livro pode ser baixado em http://megaalexandria.blogspot.com/2008/07/cncer-tem-cura.html


A receita


  • Meio quilo de mel de abelha (mel puro, natural);
Obs: Se você é diabético, possui alergia ao produto ou tem receio sobre a genuinidade do mesmo, pode triturar a babosa e a bebida destilada de sua escolha, utilizando suco de fruta, legume ou verdura, para criar o contraste (em lugar do mel),contudo, se o paciente tolerar bem o destilado e a babosa, não há necessidade de providenciar o suco.


  • 40 a 50 ml (5 a 6 colheres) de bebida destilada (cachaça de alambique ou uísque ou conhaque);

Obs: Não utilize vinho nem cerveja, porque são bebidas fermentadas, com menos concentração de álcool, necessitando, se fosse o caso, para a função, de maior volume. Licores, de qualquer espécie, ficam fora de cogitação, porque são produzidos a base de açúcar.

  • Folhas de babosa (Aloe arborescens): duas ou três de forma que, em fila indiana, se aproximem de um metro de comprimento.



O preparo


  • Remover os espinhos das bordas das folhas, bem como a poeira que a natureza aí pode depositar, utilizando-se de um pano limpo ou esponja;

  • Picar as folhas, sem remover a casca, jogando-a no liquidificador, junto com o mel e o destilado escolhido.

  • Triturar bem, até obter-se uma espécie de creme esverdeado, estará pronto então para o consumo.


Obs: não cozinhar nem filtrar.

Se conservado em geladeira, envolver o frasco em embrulho escuro ou vidro de cor (âmbar). Fora da geladeira não azeda.

Como tomar

- Tomar uma colher, das de sopa, uns 10 a 20 minutos antes do café da manhã, almoço e jantar. - Iniciado o tratamento, ingerir o conteúdo todo do frasco.
- Se o problema for câncer e se não houve cura nem melhoras, é preciso repetir a operação, observando-se o intervalo de 5 a 7 dias. Tal procedimento (de repetir a dose) deve-se tê-lo tantas vezes quantas forem necessárias para eliminar o mal.
- Somente após os primeiros três a quatro frascos sem o êxito desejado deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, duas colheres antes das três refeições, já que temos tidos casos de pessoas que, mesmo em fase terminal, com um frasco e uma colher antes de comer, conseguiram livrar-se do mal.
- Durante o período de ingestão do remédio, é desaconselhável consumir qualquer tipo de carne, bem como derivados de animal, substitua a carne por frutas, legumes, verduras, cereais e derivados.
- Se o paciente estiver tomando remédios receitados por seu médico, ou precisar submeter-se a radioterapia, quimioterapia ou similares, nada impede que, concomitantemente, siga o tratamento com a babosa.

Obs: nunca abandonar o tratamento e acompanhamento médico.


Colheita da Planta para o Preparo

O pé de babosa tem que ter pelo menos 5 anos de vida- A planta obtém sua maturidade plena a partir dos cinco anos. Em caso de necessidade, é claro que se pode lançar mão de folhas de plantas mais jovens.Apanhar a babosa no escuro, após cinco dias sem chuva. Não colher com orvalho. Preparar de preferência no escuro. Preparar logo depois de colhida. Segundo estudos recentes, a babosa, quando em flor, tem reduzidas as suas propriedades medicinais, já que dirige toda a sua energia para a flor (fruto). Evite colher as folhas para o preparado na época em que a planta floresce; se houver necessidade de fazer a coleta, opte por uma haste em que não brotou flor neste ano e que, portanto, não terá canalizado sua energia para aquele ponto.

O Frei Romano Zago, em o livro Câncer tem Cura, aponta três possíveis situações após o tratamento:

1. Cura Total do indivíduo, não importa o tipo de câncer, nem o estado em que se encontra a pessoa, podendo tratar-se de doente já em fase terminal.
2. Bloqueio do mal, ou seja, a doença não se alastrou. Ocorreram mudanças insignificantes em exames realizados pelo paciente, vale a pena relembrar que sem o tratamento a doença teria se alastrado.Neste caso é importante continuar o tratamento, repetindo as doses, lembrando sempre de respeitar os períodos de parada (5 a 7 dias) apontados na receita. O paciente não deve parar o tratamento no meio pois perderá todos os ganhos realizados e ainda permitirá que o câncer aumente sua resistência.
3. Quando o tratamento não surte efeito.Tente de três a quatro frascos, se continuar sem nenhum efeito desejado, apele para o remédio em dose dupla, em vez de tomar uma colher antes das refeições, passe a tomar duas.

Considerações finais

Apesar do entusiasmo do Frei com as propriedades da planta, e do seu uso ser recomendado até por alguns oncologistas franceses, conforme relatado no livro, ainda há muita discussão a respeito do uso da babosa. Caso você queira utilizar a receita do Frei Romano, leia também os artigos contrários à sua utilização disponíveis na internet e tome a sua decisão.

Baseado no Livro "O câncer tem cura" do Frei romano Zago

O livro pode ser baixado em http://megaalexandria.blogspot.com/2008/07/cncer-tem-cura.html

O Organon da Arte de Curar


"Organon da Arte de Curar" é o título da obra fundamental da doutrina homeopática, escrita por seu fundador Samuel Hahnemann. Após a primeira edição, em 1810, foram publicadas mais cinco. A segunda em 1819, (onde surgiu o título definitivo); a terceira em 1824; a quarta em 1829; a quinta em 1833, que foi a que mais se difundiu por todo o mundo, e a sexta, e última, que é póstuma e só foi editada em 1921, porque apesar de inteiramente revista, Hahnemann faleceu antes de terminar os entendimentos com seus editores. Cada edição era melhorada com novos ensinamentos adquiridos da sua experiência, disciplina e profunda capacidade de observação e espírito crítico, sem contudo nunca ter alterado seus princípios fundamentais em nenhuma edição. Hahnemann tinha a capacidade de percepção dos fatos, que para J.T Kent significa ver com entendimento.
Todas as edições originais foram publicadas em alemão, mas contam-se traduções para quase todos os idiomas vivos, inclusive para o português, em 1847, pelo Dr. João Vicente Martins, que foi discípulo do Dr. Benoit Jules Mure, o introdutor da homeopatia em nosso pais, edição hoje de enorme valor histórico.
Ao afirmar os princípios da homeopatia o ORGANON também estabelece os princípios do exercício da medicina, pois seu corpo doutrinário compreende todos os fundamentos da arte médica a ser exercida pelo homeopata e os seus ideais, desde a conduta médica até as definições de doença e saúde, e o preparo, experimentação e aplicação de medicamentos. Portanto, apresenta uma estrutura filosófica completa, baseada nas leis do Criador, existentes na natureza, e descobertas por Hahnemann, que são aplicadas para esclarecer os fenômenos que ocorrem nos seres vivos no estado de saúde e de doença e como atuar sobre eles , para que o ser retorne naturalmente ao estado de equilíbrio, harmonia e plenitude, isto é, de saúde, para que possa cumprir com os altos fins que a existência lhe destina.